segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Dos sonhos aos ares

Dos sonhos aos ares

Reflexão do vídeo Sonho aos Ares.
Através desse vídeo entendi que devemos ser persistentes em nossos sonhos, que como Santos Dumont,Leonardo da Vince, Tomas Edson e tantos outros foram persistentes em seus sonhos e alcançaram seus objetivos.
Por isso mesmo sentindo medo de errar, ou muitas vezes vergonha de pedir ajuda a terceiros, não podemos desistir pois a tecnologia esta a todo vapor e se ficarmos parados, ficaremos para trás . Como educadores temos que estar atualizados afinal os alunos que estamos recebendo não são os mesmos de alguns anos atrás. Pois os mesmos já chegam na escola informatizados e se não estivermos preparados ficaremos de mão atadas. Então devemos procurar sempre estar aprendendo, através de cursos e muita leitura e principalmente na área da tecnologia.

Reflexão do vídeo Sonho aos Ares.
Através desse vídeo entendi que devemos ser persistentes em nossos sonhos, que como Santos Dumont,Leonardo da Vince, Tomas Edson e tantos outros foram persistentes em seus sonhos e alcançaram seus objetivos.
Por isso mesmo sentindo medo de errar, ou muitas vezes vergonha de pedir ajuda a terceiros, não podemos desistir pois a tecnologia esta a todo vapor e se ficarmos parados, ficaremos para trás . Como educadores temos que estar atualizados afinal os alunos que estamos recebendo não são os mesmos de alguns anos atrás. Pois os mesmos já chegam na escola informatizados e se não estivermos preparados ficaremos de mão atadas. Então devemos procurar sempre estar aprendendo, através de cursos e muita leitura e principalmente na área da tecnologia.

Reflexão do vídeo Sonho aos Ares.
Através desse vídeo entendi que devemos ser persistentes em nossos sonhos, que como Santos Dumont,Leonardo da Vince, Tomas Edson e tantos outros foram persistentes em seus sonhos e alcançaram seus objetivos.
Por isso mesmo sentindo medo de errar, ou muitas vezes vergonha de pedir ajuda a terceiros, não podemos desistir pois a tecnologia esta a todo vapor e se ficarmos parados, ficaremos para trás . Como educadores temos que estar atualizados afinal os alunos que estamos recebendo não são os mesmos de alguns anos atrás. Pois os mesmos já chegam na escola informatizados e se não estivermos preparados ficaremos de mão atadas. Então devemos procurar sempre estar aprendendo, através de cursos e muita leitura e principalmente na área da tecnologia.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Proposta de Trabalho

MEIO AMBIENTE
A proposta de trabalho é voltada ao meio ambiente e , como em nosso município há uma grande concentração de indústrias metalúrgicas (fábricas de torneiras) o trabalho teve como ponto inicial o meio ambiente mundial , mas como foco principal o meio que nos cerca. Assim os alunos fizeram visitas às fábricas do município e constataram o que cada uma estava fazendo para contribuir com o nosso meio ambiente, conciliando trabalho, desenvolvimento e proteção .
Slides Meio Ambiente Ds
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Cada slide foi comentado, discutido e debatido entre os alunos. Alguns são de imagens obtidas na Internet e outros são imagens das próprias fábricas loandenses.Em seguida assistiram a um clipe da música Sal da Terra com o Grupo Roupa Nova e Ivete Sangalo, e a música Planeta Água, de Guilherme Arantes, mostrando imagens que envolvem tanto o meio em que vivemos quanto ao amor e solidariedade que devemos ter com o próximoComo proposta final, os alunos produzirão uma reportagem para o jornal local focalizando o que vem sendo feito pelas indústrias com relação ao meio ambiente e qual poderia ser a nossa própria contribuição.

RELATORIO FINAL DO CURSO

RELATO FINAL DO CURSO
O Curso “Introdução à Educação Digital”, voltado à formação de professores e gestores da educação básica, visou contribuir para a inclusão digital buscando motivar e preparar os profissionais a utilizarem computadores e seus aplicativos, bem como outros recursos tecnológicos (TV Multimídia, Internet, e outros programas de computadores além daqueles disponíveis no LINUX Educacional 2.0). Não se tratou de um curso apenas para uso de hardwere e software, mas principalmente estimulou a todos os participantes e levou a refletir sobre o porquê e para que utilizar essas tecnologias, oferendo os instrumentos tecnológicos como meios para desenvolver atividades significativas sobre diversos temas que fazem parte da sua prática docente.Os temas escolhidos, as atividades propostas, bem como todo o encaminhamento metodológico do curso levou a todos a buscar informações, pesquisar novas técnicas e principalmente a vivenciar toda a aprendizagem envolvida no curso, que foi distribuído em 20 horas presenciais e 20 horas à distância. As atividades práticas se desenvolveram com a criação de uma pasta para armazenamento de textos e outras atividades produzidas no decorrer do curso como: um e-mail no Gmail, um Blog para postagem e compartilhamento dos trabalhos realizados, Lista de Blogs dos cursistas, Hiperlink, construção e conversão de slides, postagens de vídeos, pesquisas na internet, etc.Esse curso propôs a cada um de nós que mude a própria postura e o modo como utiliza o computador, seja como ambiente tecnológico, como ferramenta mental, como ambiente social na hora de estudar, produzir, comunicar-se, interagir e trabalhar com os colegas e com os alunos na escola, de forma individual, em grupos e entre grupos.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Educação Inovadora

texto sobre educação inovadora
http://www.eca.usp.br/prof/moran/afetividade.htm

Diante de um mundo capitalista e consumista muitas vezes encontramos nas salas de aulas alunos extremamente agressivos, inseguros, devido a situação econômica em que se encontra por esse motivo sua vida escolar é marcada por reprovas e insucesso. Encontramos também pais que muitas vezes buscam ajuda na escola para o mau comportamento dos seus filhos.
Desenvolver atitudes afetivas com nossos alunos, pode ser a garantia para o sucesso escolar de muitas crianças e jovens. Gestos simples como um abraço, um sorriso, a preocupação com sua ausência, um afago, demonstra que o professor também tem sentimentos que não estão restritos apaenas naquela figura que cobra deveres e atribui notas.
É importante que o professor construa laços afetivos na escola e fora dela. Nada mais prazeroso que um sorriso ou um simples "oi" quando passamos por nossos alunos ou ex-alunos.
A verdade é que, somente o conhecimento científico do professor não ´´e a garantia do sucesso do que ele ensina. Devemos ir muito além!!!

O laboratório de computador: uma má idéia, atualmente santificada





Gavriel Salomon
Professor no College of Education, Universidade do Arizona, Tucson, Arizona.
Publicado em Educational Technology, Englewood Cliffs, 30(10):50-2, Oct. 1990.



Há 20.007 anos, quando nossos ancestrais habitavam as cavernas, as crianças - que não tinham idade para caçar - eram diariamente mandadas a uma sala da caverna, para diminuir a destruição e o incômodo que causavam. O mais distinguido ancião da tribo que tivesse passado da idade de caçar era encarregado delas, e o melhor que podia fazer era ensinar-lhes a tradição, a mitologia, e a boa conduta na vida diária da tribo. Decorando, as crianças eram logo capazes de recontar, palavra por palavra, a história do Grande Orelha, o grande caçador de mamutes, de contar nos dedos dos pés e das mãos o número de folhas de figo necessárias para temperar uma sopa de leão para doze pessoas e de recitar os 17 versos do grande poema do Fogo que Podia.
Aprender não era fácil. Afinal, só havia uma quantidade determinada de coisas que poderiam ser memorizadas mecanicamente e só cálculos simples poderiam ser feitos nos dedos das mãos e dos pés. Ainda assim, esse aprendizado era realizado com prazer por todos.
Um dia, a palavra chegou com os pássaros migratórios de uma nova tecnologia, uma ‘tecnologia em muitos séculos de invenções’: O Lápis. Foi um burburinho é, sem hesitação, dois anciões foram mandados à Grande Caverna para aprender tudo sobre aquela maravilha. Quando voltaram, uma sala especial da caverna foi imediatamente aparelhada para se fazerem estudos sobre o lápis. Foi acarpetada com as maiores folhas de mamoeiro e mobiliada com almofadas especiais, feitas de pêlo de camelo (daí a origem da palavra software). Nenhuma criança podia entrar na sala sem lavar as mãos!
Fascinado com a nova tecnologia, o ancião mais voltado para o futuro foi nomeado para começar o planejamento e o ensino dos Estudos sobre a Capacidade do Lápis na sala recém aparelhada. Aliás, bastante cedo, surgiu um completo e o mais interessante currículo de Lapislogia. E como era interessante! O currículo trazia tópicos maravilhosos! Como apontar um lápis e como usar a outra ponta para apagar; como equilibrar um lápis na orelha e como segurá-lo entre os dedos. A criança estudiosa, que tivesse sido bem sucedida nessas etapas mais difíceis, poderia começar a usar o LapisLogo (para desenhar flores), o LapisScribe (para rabiscar letras) e o LapisSupposer (para traçar a área de folhas de desenho incomum). As crianças mais bem sucedidas, a nata da nata, poderiam ainda entrar no LapisBase - para enumerar as invenções de armas da tribo, o campo de caça e a família das árvores. Um desenvolvimento interessante deu-se bem diante dos olhos dos anciães. As crianças começaram a escrever.
Havia, é claro, alguma preocupação com relação à possibilidade de esse novo empreendimento interferir (ó Deus!) no que tinha sido desenvolvido no ensino de rotina da caverna regular. Lá, os professores (naquele momento já havia dois) estavam verdadeiramente preocupados como fato de que a introdução do lápis na sala privilegiada pudesse forçar algumas mudanças no aprendizado mecânico, tão bem estabelecido. Na verdade, havia uma mulher da tribo, conhecida pelo seu modo provocativo de encarar a vida (ela uma vez sugeriu que as crianças inventassem suas próprias histórias, mas é claro que em silêncio), que propôs usar o lápis em todas as atividades de aprendizado das crianças, talvez para escrever, possivelmente para fazer contas.
Mas não havia realmente espaço para esse tipo de preocupação. Por que, afinal, alguém, com exceção da excêntrica mulher, chegaria a sugerir que aquele maravilhoso currículo de Lapislogia, supervisionado por renomados peritos, com suas possibilidades de desenho, escrita e cálculo, fosse tirado da sua sala especial para substituir o aprendizado automático? Por que um lápis deveria ser usado como instrumento nas rotinas diárias? E, o mais importante, por que no mundo alguém iria pensar em acabar com a mais glamurosa das salas, tão bem acarpetada e mobiliada, e ter sua peça mais valioso, o Lápis, distribuída entre outras salas e a professores de menor merecimento? A sabedoria prevaleceu. Não se permitiu a entrada de lápis na sala de aprendizado regular.
Até as más idéias ganham autonomia funcional. E, quando isso acontece, ideologias, justificativas, papéis sociais e antigos procedimentos operacionais padronizados continuam vivos. Além disso, elas se tornam santificadas. O papel de perseverança obstinada acaba. Pense na gravata borboleta ou na posição das letras QWERTY nos teclados.
Comentário
Todo educador tem que ter uma postura otimista e necessária diante da tecnologia, fazer o uso da tecnologia como um instrumento que auxilia o ensino aprendizagem, para os que não possuiem conhecimento deste instrumento deve-se aperfeiçoar e fazer uso do mesmo, tendo assim uma postura adequada diante das novas atualizações da educação digital.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Divulgação do Curso Proinfo

Caros colégas Professores venham participar do curso Proinfo. Não perca essa oportunidade de conhecer essa nova tecnologia oferecida para nós educandos, uma ferramenta a mais para auxiliar em nossas aulas.

Comentário do filme Fronteira Digital

O filme Fronteira Digital nos mostra como os educandos de antigamente via a escola e o que a tecnologia oferecia a eles. Seu mundo era compoucas tecnologias e as escolas eram algo atrativo e inovador para eles. Hoje em dia, com as mídias em alta, os educandos têm muitos atrativos em casa e nas ruas, a escola com carteiras enfileiradas e arcaicas não são atrativos para eles. Tornando a escola algo que não desperta interesse neles. Assim, nós professores temos que nos preparar tecnologicamente para tornar nossas aulas atrativas.